A justiça tomou a decisão de manter Elize Matsunaga presa, por se
tratar de um caso de clamor público. A advogado da acusada de matar o
marido, o empresário Marcos Matsunaga deverá recorrer da decisão em
esfera judicial superior.
No mesmo recurso, o advogado contestou duas das qualificadoras que a
justiça se baseia para mantê-la presa: meio cruel e impossibilidade de
defesa da vítima. Ela responde por homicídio triplamente qualificado e
está presa preventivamente no presídio de Tremembé, interior de São
Paulo.
O assassinato aconteceu em 2012, quando Elize confessou ter matado o
marido com um tiro na cabeça, cortado o corpo, colocado em malas e
jogado partes na Estrada dos Pires, em Cotia. O crime ficou conhecido
como Caso Yoki, porque Marcos Matsunaga era um alto executivo da empresa
de alimentos.
R7
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