Ou seria o Fluminense?
De quem partiu a decisão de romper o contrato?
Se a ideia chegou através de Assis, irmão e procurador do jogador, foi a melhor coisa que fez desde que atua como empresário de Ronaldinho.
Se foi o Fluminense que sugeriu, acertou em cheio. Não tinha porém necessidade de agradecer o ‘profissionalismo’ de Ronaldinho.
A nota oficial é até irônica.
Fato é que foi o fim de um casamento que jamais se concretizou.
Não custa lembrar que Ronaldinho foi anunciado e entrou de férias. Entrou e não voltou mais.
Ronaldinho não rendeu dentro de campo, não parecia feliz, andava isolado, deslocado e sem ambiente. Já não tinha também o apoio da torcida. Se ficasse no clube, iria fazer como tantos outros que ficam encostados, não só no Fluminense, recebendo salário normalmente sem produzir rigorosamente nada.
Ronaldinho, segundo ele, deixa o clube pela porta da frente.
Na verdade nunca houve nenhuma identificação entre as partes envolvidas.
A fracassada investida tricolor foi mais um gol contra da atual diretoria. Por sinal, quem fica e quem indicou Ronaldinho, perde força.
O Fluminense se livra de Ronaldinho. Suaviza o caixa e o ambiente.
Ronaldinho precisa saber o que pretende fazer da vida, da carreira e se ainda pretende jogar futebol, algo que efetivamente não fez no Fluminense e no México.
Hoje em dia, tanto faz, como tanto fez.
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