O goleiro do Palmeiras, Fernando Prass, que nos jogos do entre o Verdão e o Santos durante 2015 trocou provocações com o atacante santista Ricardo Oliveira, contou nesta quinta-feira, como foi seu encontro com o desafeto em uma agência bancária.
“Não sei onde ele mora, mas deve ser na região. Foi um encontro casual e amigável, até nos cumprimentamos, pois o respeito muito. Não temos problema nenhum fora de campo. O que aconteceu ficou no gramado”, contou em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Neste sábado, os jogadores voltarão a se encontrar, mais uma vez pelo Paulistão, em partida válida pela quinta rodada da competição, no Allianz Parque.
Prass aproveitou para dizer que não se considera um ídolo da torcida palmeirense, como outros jogadores que já se aposentaram e disse que ainda não pode ser “santificado”, como aconteceu com o ex-goleiro Marcos.
“Ser ídolo ou não é difícil o próprio jogador falar. Ídolo é o Ademir da Guia, Marcos e o Leão. Eu ainda não. Para entrar nessa galeria só depois de parar ou morrer. São é o Marcão”, completou.
Projetando sua vida fora dos campos, Prass não soube dizer que tipo de função exerceria no futebol ou se continuará envolvido com o esporte.
“Não sei nem se vou continuar no futebol quando parar. Por mais que não me mantenha no futebol, todo conhecimento é válido”, concluiu.
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