Para gastar menos com os benefícios, o governo determinou que as empresas, em vez de encaminharem os funcionários para o INSS a partir do 16º dia de afastamento, passarão a bancar os primeiros 30 dias de licença. Outra mudança pode reduzir o valor que até agora era pago pela previdência: o auxílio doença, calculado pela média de 80% dos maiores salários recebidos desde 1994, agora terá um teto, e não poderá passar da média dos últimos 12 meses de contribuição.
R7
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