quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Fortaleza à deriva

Pedras e areia, resultante de escavações arqueológicas, estão entulhadas na entrada e no pátio internoA cena é de dar dó: o maior, mais conhecido, mais visitado e mais antigo monumento do Rio Grande do Norte virou um amontoado de pedras, areia, problemas, promessas e projetos. Sob a guarda do Iphan-RN desde maio de 2013, o imponente Forte dos Reis Magos aguarda moribundo os R$ 8,8 milhões do PAC Cidades Históricas – recursos prometidos pelo governo Federal há mais de dois anos para sua restauração. Pedras e areia, resultante de escavações arqueológicas, estão entulhadas na entrada e no pátio interno do Forte; problemas na estrutura física só se acumulam; a verba do PAC continua na promessa; e o projeto executivo de restauração deve ficar pronto no final de setembro.

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