Combatido por 10 entre 10 pessoas que buscam um organismo saudável, o
colesterol alto acaba de ganhar pontos na escala das substâncias mais
prejudiciais ao corpo humano. Uma pesquisa publicada hoje pela mBio,
revista científica da Sociedade Americana de Microbiologia, faz a
ligação improvável entre o esteroide das membranas celulares de todos os
animais e a progressão da síndrome da imunodeficiência adquirida
(Aids).
Curiosamente, um grupo especial de pessoas infectadas pelo HIV que
conta com o privilegiado lento avanço da doença também tem uma menor
quantidade de colesterol em um tipo específico de células imunes. A
característica seria exclusiva a 2% a 5% da população mundial. No
entanto, existe a esperança de que medicamentos responsáveis por
diminuir o colesterol das células em geral, conhecidos como estatinas,
possam atuar favoravelmente em indivíduos comuns.
blog de robson pires
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